sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Escola Ambiental Alexandre Gusmão


Será lançada a pedra fundamental da escola ambiental Alexandre Gusmão, um marco para a cidade de Jahu, um marco para o movimento ambiental .
O evento acontecerá no domingo, dia 16 de agosto, sendo mais um evento comemorativo para os 156 anos de Jahu, e uma ação estratégica para a busca do selo verde azul, numa parceria entre as secretarias do meio ambiente, da educação e do planejamento. Tudo com o apoio, incentivo e cobrança do Dr Osvaldo.
O edifício será todo sustentável, construído com madeira de reflorestamento, terá telhado verde, iluminação e ventilação natural, aproveitamento de água, acessibilidade garantida a portadores de necessidades especiais, etc. Será o primeiro prédio público projetado e construído seguindo conceitos ecológicos sustentáveis.
Parabéns Jahu !

Jahu no Município Verde Azul


Na histórica cidade de Itu, aconteceu o segundo encontro do município verde voltado aos legisladores, o evento marcou o início da participação do Fuss, com exposição de produtos artesanais produzidos em Jahu, incluindo o sabão ecológico, que vem ganhando elogios do secretário de estado Xico Graziano, além de marcar o lançamento da sacola ecológica, também produzida sob orientação do Fuss, pelos internos do CTL, foram mil sacolas distribuídas só em Itu.
Jahu foi representada pelo prefeito Dr Osvaldo e a primeira dama, Dra Caroline, uma equipe do Fuss, o secretário de meio ambiente e interlocutor do município verde azul, Maurício, e os vereadores, Tito Coló e Kakai.
É mais um passo em busca do selo verde azul, meta que a cada dia se faz mais próxima.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Curso com Marcelo Crestana para podadores autônomos


A Semeia organizou curso de arborização direcionado aos podadores autônomos. Com o apoio da Prefeitura municipal e patrocinado pelo Curtume Bernardi, O Engenheiro Agrônomo e Arborista Marcelo Crestana, referencial e um dos grandes nomes do assunto no país, juntamente com seu sobrinho Flávio Crestana Guardia, companheiro na empreitada de divulgar, ensinar e por que não dizer salvar a arborização caótica das cidades, ministrando um curso de altíssimo nível para profissionais da área. Foi o que aconteceu em Jahu, nas dependências do Saemja, a nossa autarquia de Água, co-irmã e grande parceira da Semeia, nos dias 12 e 13 de agosto corrente, como evento comemorativo do aniversário de Jahu e ação estratégica em prol da melhoria da qualidade da arborização do município, podadores receberam um treinamento para atualização e especialização em podas de árvores urbanas. Este curso é um primeiro passo para o recadastramento dos podadores e para a criação da associação de podadores jauense.
Foram dois dias de muita divulgação de conhecimento e aprendizado. Obrigado aos podadores, obrigado Marcelo e Flávio, aos profissionais da SEmeia que se empenharam para a realização deste evento, a Prefeitura Municipal, na pessoa do Dr Osvaldo, nosso pefeito e grande incentivador das ações em prol da causa ambiental, agradecemos também ao Saemja e especialmente ao Curtume Bernardi, patrocinador exclusivo, sem o qual não seria possível esta realização tão importante.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

S.O.S. patrimônio arbóreo jauense


Além da absurda cultura de extermínio implacável de árvores, seja pelas bestiais podas drásticas, seja pelo abate puro e simples destes magníficos e imprescindíveis seres controladores do clima e vitais a vida do planeta como um todo, assistimos a mais um crime contra as espécies vegetais de porte arbóreo em nossa cidade. Desta vez, o vilão são os operadores de podadoras costais, que o fazem sem o menor cuidado, condenando as árvores por anelamento do caule. É possível que a maioria das palmeiras plantadas nas avenidas da cidade estejaqm em processo irreverssível de apodrecimento basal, devido a sucessivos ferimento feitos por estas máquinas, que operadas indevidamente por pessoas mal orientadas, vêm destruindo e condenando as árvores por toda a cidade nos últimos anos. Os técnicos da semeia já identificaram o problema e vem tratando de coibir tal prática. A limpeza de canteiros e toda a logística de poda de gramíneas e limpeza de resíduos vegetais deve ser assumida pela secretaria do semeia ainda neste ano, para poder ser melhor orientada e evitados os erros que comprometem a arborização.

Também na questão dos resíduos mencionados, a semeia projeta uma central para destinar, a parte fina dos galhos para projetos de nucleação e renaturalização de córregos, galhos mais grossos para lenha certificada e resíduos mais finos para trituração e fabrico de composto orgânico a ser utilizado nas áreas verdes e hortas do município.

Coleta seletiva, a população participa e faz a diferença


Iniciamos o projeto piloto de coleta seletiva, uma grande surpresa e um imenso sucesso, foram duas coletas feitas em quatro bairros, previamente panfletados e visitados porta à porta, com palestras nas escolas próximas e folhetos explicativos entregues nas contas de água e nas visitas em todas as casas por técnicos da semeia. Foram recolhidos cerca de dois quilos de recicláveis por domicílio, totalizando quase três toneladas recolhidas; um enorme volume que deixou de ser jogado no vazadouro e teve destinação mais correta. O meio ambiente agradece. Parabéns aos moradores dos bairros de São José e condomínios primavera . A aprovação ao projeto foi superior a 70 % dos moradores nos dois bairros, o que mostra que a semeia está no caminho certo.

Semeia combate calçadistas poluentes.


Enquanto buscamos o selo municipal verde e azul, procuramos fazer a tarefa de casa e cuidar dos resíduos que produzimos; domésticos, públicos, comerciais e industriais; e sendo a indústria de calçados a principal do município, e sendo esta uma indústria com certo histórico de danos ao meio ambiente, principalmente no trato aos resíduos que gera, que normalmente são encontrados depositados inadequadamente por todo o município; não é difícil encontrar raspas de couro, saltos, e outros componentes usados na fabricação de calçados jogados em terrenos, margens de rios, beira de estradas, etc.
É importante frisar, que existem as empresas responsáveis, que lidam corretamente com seus resíduos e destinam o mesmo para aterros industriais, mas são poucas; a maioria, infelizmente não o faz de modo correto, e esta postura deverá ser combatida com rigor.
Vale lembrar, que o selo ambiental beneficiará a cadeia do calçado como um todo, e aquelas que o conseguirem, poderão usá-lo em seus produtos, melhorando a imagem deste, principalmente no mercado externo.
Quanto aquelas que não se adequarem, seremos implacáveis, não há mais espaço para poluidores e degradadores do meio ambiente. O tempo urge, e o meio é frágil e finitamente único.